O PROBLEMA DO USO DE SUBSTÂCIAS PSICOATIVAS

NO AMBIENTE DE TRABALHO

 

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      O uso de substâncias psicoativas nas empresas pode ser considerado um grave problema de saúde pública, o qual impacta negativamente a saúde física e mental dos trabalhadores. Isso também discorrem sobre a complexidade dos fatores de risco, de modo que nesse os efeitos cumulativos das substâncias tóxicas e sua relação com a vulnerabilidade do trabalhador, gerando perdas de patrimônios das empresas, além de despesas para os órgãos de saúde pública, em geral. A RP compreende que para combater o uso abusivo de substâncias psicoativas o qual ocorre muita das vezes de forma velada pelos colaboradores, o importante é quer a organização ofereça informações de compressão, que o uso abusivo de substâncias psicoativas leva o ser humano a uma lenta, mas vasta destruição de relação com o trabalho e a família, que ao fim o empurra a viver na marginalidade social.  

 

      Fato. Dos mais de 1300 pacientes atendidos por esse profissional durante 6 anos de trabalho em uma comunidade terapêutica no Vale do Itajaí-SC, cerca de 80% relataram que o uso abusivo de subs algum momento perdeu as condições de trabalho devido ao uso abusivo de uma mais substancias psicoativas. Isso representa um grande problema para o empregador, bem como para o grupo familiar e sociedade. Ou seja, o consumo de álcool ou drogas afetam diretamente o trabalhador com consequências e implicações no trabalho, promovendo o absentismo, quebras de produtividade, ocorrência de acidentes de trabalho e suscetíveis conflitos entre colegas de trabalho. Alguns acidentes podem causar a morte ou lesões graves nos trabalhadores. Mesmo quando ingerido em pequenas quantidades, tanto o álcool quanto as drogas ocasionam alterações no humor, comportamento e desempenho das funções laborais.

 

 

ALGUMAS DAS CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO DE ÁLCOOL E DROGAS NO TRABALHO:

 

  • O trabalhador apresenta maior probabilidade de sofrer ou causar acidentes de trabalho;
  • Começa a apresentar falta de pontualidade;
  • Absentismo;
  • Conflitos com os colegas de trabalho e chefia;
  • Quebras de produtividade;
  • Comportamentos agressivos;

 

 

 

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Programa de prevenção da RP:

Drogas, não entre Nessa!

Pare enquanto é tempo!

 
      A RP compreende que a melhor estratégia de enfretamento para a empresa é oferecer a seus colaboradores um ambiente com diálogo franco, que é fundamental, quando voltado a ampla compreensão dos mesmos, sobre a nocividade do uso, em que os danos nocivos podem ocorrer tanto no curto, como a longo prazo. O assunto sobre a empresa saber de que está havendo uso substancias psicoativas por parte de um ou mais colaboradores, deve ser abordado de forma discreta e sem discriminar o colaborador. Deste modo, a RP compreende que a responsabilidade social empresarial, deve estar voltada em integrar seus colaboradores buscar ajuda, antes que os riscos e prejuízos, do consumo de substancias psicoativas venham a causar uma amplitude inaceitável, caso o colaborador não opte por se tratar.
   Diante disso, o programa da RP; pare enquanto é tempo! Busca oferecer aos colaboradores de sua empresa, novas informações sobre como ocorre a evolução da dependência de substâncias psicoativas. As reflexões discutem a nocividade do uso a saúde e, quais as alternativas adequadas podem ser tomadas como precaução, a evitar que o uso ocasional não se torne uma dependência definitiva. Tais informações foram coletadas por meio de pesquisa com mais de 1300 pessoas do sexo masculino maiores de 18, os quais devido ao uso abusivo de substancias psicoativas chegaram em situações precárias para internação em comunidade terapêutica. Portanto, a RP compreende que o melhor programa de prevenção contra o uso abusivo de substancias psicoativas nas empresas não é somente passar informação. Ou seja, a informação precisa estar alicerçada com estratégias de enfrentamento pelas quais, os colaboradores vão buscar por ajuda enquanto é tempo. Para isso, a RP desenvolveu vários paramentos de estratégias de enfrentamento, reflexão e informação:
 
1. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Programa de Álcool e Drogas na especificidade organizacional deve estar inserido com perspectivas de atenção à saúde do empregado, bem como na importância de estar ligado a outros programas desenvolvidos na empresa;
 
2. Como se constitui os 6 níveis de usuários de alcool, e os 4 níveis de usuários de outras drogas;  
 
3. Reflexão com os colaboradores sobre a importância de reconhecer as próprias condições de trabalho e, considerar aspectos sociais, em especial no que se refere aos seus familiares;
 
4. A importância de explicar aos colaboradores quais situações específicas de risco e, a importância no cuidado de ter profissionais qualificados na abordagem dos casos suspeitos, para que possam dialogar com os colaboradores, focando no respeito e no bom senso sem usar de preconceito;
 
5. A importância do encaminhamento para o tratamento em instituições especializadas na recuperação, se utilizando do programa de prevenção, em dar o colaborador a oportunidade de se tratar antes de cair no uso profundo;
 
6. Manter um programa de palestras educativas e orientações com profissionais de saúde especializados, como médicos e psicólogos;
 
7. A melhor prevenção é a compreensão dos colaboradores, que o uso ocasional de substâncias psicoativas, jamais combinou e não há nenhuma chance de combinar com nenhuma tarefa ou atividade de trabalho;
 
8. A importância de perceber a angustia. Pois a mesma é considerada um profundo sofrimento psicológico caracterizado pela mudança de humor, perda de paz interior, insegurança, culpa, mal-estar e sensação deprimente que leva o ser humano ao limite, a ponto de impedir, que o mesmo tenha animo de realizar simples tarefas cotidianas. A angustia é considerada pela a RP como um dos principais sintomas que empurra o ser humano para o uso de substancias psicoativas;
 
9. Explicação da RP, sobre qual a diferença entre a sensação, emoção e o sentimento;
 
10. Reflexão sobre como o uso ocasional de substancias psicoativas também podem afetar o desempenho do trabalhador no trabalho através dos possíveis sinais e sintomas:

 

* Constantemente com medo sem motivos aparente;
* Ficar agitado e hiperativo enquanto desenvolve suas funções de trabalho;
* Alterações na memória, concentração e aprendizado;
* Baixa autoestima;
* Estar ansioso sem razão aparente; sofrer mudanças bruscas de personalidade;
* Ter momentos repentinos de raiva ou irritabilidade fácil;
* Desenvolvimento de algum tipo de esquizofrenia ou de ideias paranoides;
Uma das saídas para parar enquanto é tempo,
é a busca por ajuda profissional!

 

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 A RP oferece a cada paciente capacidade e autonomia de o mesmo desenvolver seu próprio programa terapêutico  a partir de suas vivências cotidianas e, de acordo com o que o mesmo apresentar. Ou seja, a RP não desenvolve programa terapêutico, mas sim, abre reflexões para que o próprio paciente se programe terapeuticamente baseado na sua individualidade, levando em conta: seu meio familiar; tipo de trabalho que atua; tipo de lazer que pratica; espiritualidade deve ser praticada e não importa o segmento; de modo geral é levado em conta a convivência psicossocial de cada um.